
Ciro Monteiro, em companhia do seu amigo Mario Telles, gostava de compor os seus sambas batucando na inseparável caixinha de fósforos, sentado à sua mesa cativa no pé da Ladeira, no Café e Bar Noêmia, o Bar do Seu Domingos como era chamado na intimidade, atual Bar da Tia Joana.
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